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Foram precisas quatro votações e um acordo inédito entre o PS e o PSD para que o candidato dos sociais-democratas à presidência da Assembleia da República conseguisse ser eleito.
Aguiar-Branco conseguiu 160 votos e foi eleito como presidente da Assembleia da República. No seu primeiro discurso como a segunda figura do Estado declarou: "Não devemos desistir da democracia. Eu não desisto".
Lusa
Foram precisas quatro votações para que o candidato dos sociais-democratas para a presidência da Assembleia da República conseguisse ser eleito. Na votação final José Pedro Aguiar-Branco conseguiu 160 votos a favor, Rui Paulo Sousa, candidato apresentado pelo Chega, 50 votos e existiram ainda 18 em votos num total de 228 votantes.
Os resultados foram aplaudidos de pé pela bancada do PSD e do CDS-PP, tendo sido seguidos por alguns dos deputados do PS e da IL.
Depois de ontem os deputados do Chega terem decidido votar em branco, ao contrário do que era esperado, seguiram-se longas horas de reuniões entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro para permitir esta eleição.
Assim sendo foi alcançado um acordo entre os dois principais partidos da Assembleia para uma presidência a dois anos, isto significa que é esperado que Aguiar-Branco assuma o cargo até 2026, altura em que deverá renunciar para que um candidato socialista assuma o cargo.
Aguiar-Branco considerou ainda: "O voto de cada português em eleições livres, diretas e universais deve merecer igual respeito por parte de todos os cidadãos, mais ainda por parte dos que, como nós, exercem funções políticas de representação dos portugueses".
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