Em causa estão alegados crimes de tráfico de influências, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, corrupção passiva, corrupção ativa, entre outros.
A Polícia Judiciária está a fazer buscas na Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna por suspeitas relativas aos contratos com a rede SIRESP, avança o Ministério Público.
De acordo com o comunicado, além da sede da SGMAI, a PJ também está a realizar buscas em quatro empresas e três residências particulares relacionadas com os contratos com a rede de emergência do Estado. As buscas domiciliárias e não domiciliárias decorrem em vários locais e visam "a recolha de prova relacionada com eventuais favorecimentos de indivíduos e/ou entidades particulares, em detrimento do interesse público, através de adjudicação de contratos relacionados com o SIRESP".
Segundo a nota divulgada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a investigação está a ser conduzida pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária.
Em causa estão alegados crimes de tráfico de influências, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, corrupção passiva, corrupção ativa, participação económica em negócio, abuso de poder e prevaricação.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.