"Mais de 400 mil passageiros não virão a Portugal este verão", porque "não há capacidade aeroportuária", afirmou Pedro Nuno Santos.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação disse hoje que "mais de 400 mil passageiros não virão a Portugal este Verão" por falta de capacidade aeroportuária e que o país está "a pagar caro" o adiamento de investimentos.
"Mais de 400 mil passageiros não virão a Portugal este verão", porque "não há capacidade aeroportuária", afirmou Pedro Nuno Santos, que falava na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República.
"Andamos aqui todos há décadas a brincar aos aeroportos, a adiar decisões de investimento e hoje estamos a pagar caro", acrescentou o ministro, numa referência aos adiamentos na decisão sobre a construção um novo aeroporto e a sua localização.
Questionado por alguns deputados sobre a construção do novo aeroporto no Montijo e a decisão favorável condicionada na Declaração de Impacto Ambiental da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), o governante considerou que é preciso "encontrar equilíbrio entre defesa do ambiente e defesa do povo".
Em 08 de janeiro de 2019, a ANA -- Aeroportos de Portugal e o Estado assinaram o acordo para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa, com um investimento de 1,15 mil milhões de euros até 2028 para aumentar o atual aeroporto de Lisboa e transformar a base aérea do Montijo, na margem sul do Tejo, num novo aeroporto.
O aeroporto do Montijo poderá ter os primeiros trabalhos no terreno já este ano, depois da emissão da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) e da reorganização do espaço aéreo militar e após os vários avanços registados em 2019.
400 mil passageiros não virão a Portugal por falta de capacidade dos aeroportos
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.