NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Presidente da República elogiou o caráter pacífico da democracia portuguesa e escolheu três palavras para procurar definir a revolução de 25 de Abril de 1974: "Gratidão, memória e esperança".
Marcelo Rebelo de Sousa elogiou esta quarta-feira o caráter pacífico da democracia portuguesa, dizendo ter orgulho em ser um Presidente da República que pode andar à vontade pelo país, fator que diz ser admirado por cidadãos estrangeiros.
Estas palavras foram proferidas pelo chefe de Estado no início do jantar comemorativo da "Revolução dos Cravos" promovido pela Associação 25 de Abril, na Estufa Fria, em Lisboa, num discurso que se seguiu ao do primeiro-ministro, António Costa.
Na sua breve intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa escolheu três palavras para procurar definir a revolução de 25 de Abril de 1974: "Gratidão, memória e esperança".
"Um Presidente da República que se orgulha de poder andar em Portugal, com a liberdade, com um à-vontade que não há em muitos países e que [por isso] é admirado por cidadãos vindos de todos os países do mundo", disse, quando procurava caracterizar a solidez da democracia portuguesa.
Já na parte final da sua intervenção, depois dos elogios, o Presidente da República deixou também vários avisos, frisando que o 25 de Abril "não é passado, é futuro".
"Não há democracia adquirida, não há liberdade adquirida, não há justiça social adquirida e não há solidariedade social adquirida. Temos de construir isto e muito a pensar no futuro, a pensar nos nossos filhos e netos. Abril nasceu para o Portugal do futuro" frisou, encerrando a série de discursos que fora aberta pelo presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço.
Com a ministra da Cultura, Graça Fonseca, e o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, perto de si, o Presidente da República também se referiu à forma como o 25 de Abril de 1974 alterou a sua vida.
Marcelo Rebelo de Sousa disse sentir "gratidão" por, enquanto jovem, ter passado a ter uma "imprensa livre", mas, também, ter podido ser professor "de uma universidade aberta", num país que passou a ser "aberto ao mundo" e com um Estado que "rejeita a xenofobia".
25 Abril: Marcelo orgulhoso de ser um Presidente que anda à-vontade pelo país
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?