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A ligação entre a zona do Campo Alegre, no Porto, e Santo Ovídio, é designada como "a segunda linha de Gaia". Está orçamentada para um total de 299 milhões de euros.
O concurso para o projeto da segunda linha de metro entre o Porto e Vila Nova de Gaia foi lançado por 4,8 milhões de euros e estabelece 30 dias úteis para apresentação de propostas, foi hoje anunciado.
A ligação entre a zona do Campo Alegre, no Porto, e Santo Ovídio, é designada como "a segunda linha de Gaia", prevê uma nova ponte sobre o Douro de 50 milhões de euros e está orçada num total de 299 milhões de euros, disse à Lusa fonte oficial da Metro do Porto.
A mesma fonte esclareceu que a empreitada foi incluída pelo Governo no Plano de Recuperação e Resiliência, pelo que tem de entrar em obra em 2023, prevendo-se o lançamento do concurso de empreitada no primeiro trimestre de 2022 e a conclusão dos trabalhos em 2026.
A empresa especificou que a nova linha, com seis quilómetros, vai ter seis estações: Campo Alegre, Arrábida, Candal, Rotunda VL8, Devesas e Soares dos Reis.
O objetivo da nova linha também passa por estabelecer uma ligação ao interface de comboios nas Devesas, em Vila Nova de Gaia, descreve a empresa numa nota enviada à Lusa.
Esta segunda linha de Gaia terá um trajeto circular desde a estação da Casa da Música até à Estação de Santo Ovídeo.
O concurso para escolher o projetista foi publicado hoje em Diário da República, tendo como preço base 4,8 milhões de euros.
Quanto ao total da empreitada, de 299 milhões de euros, visa "proporcionar, entre outras vantagens, o alívio da Linha Amarela [entre o Hospital de São João, no Porto, e Santo Ovídeo, em Gaia] – a mais concorrida do Metro", refere a nota de imprensa da empresa.
"Prevê-se ainda que esta linha consiga atrair para a rede cerca de 325 mil novos clientes por dia, aproximadamente 120 milhões por ano", acrescenta.
Paralelamente, este projeto pressupõe a construção de uma ponte sobre o Douro, dedicada ao metro e também para peões, que representa um investimento de 50 milhões de euros.
A nova ponte fará a ligação entre o Campo Alegre e o Candal, localizando-se a 500 metros a nascente da Ponte da Arrábida.
A 16 de março, nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro, António Costa, foi revelado que o arquiteto Eduardo Souto de Moura, Prémio Pritzker de 2011, é um dos jurados do concurso público internacional de conceção da nova ponte sobre o Douro.
Hoje, a Metro do Porto afirma que, "para este desafio internacional [a empresa] está a suscitar o interesse dos melhores projetistas de pontes do mundo".
"Quando começámos a desenvolver as soluções, verificámos que uma percentagem muito significativa da procura no eixo Campo Alegre, concentrava-se entre Galiza e Jardim Botânico, com particular ênfase entre a estação da Galiza e a do Campo Alegre, e aí começámos a ter um nó, e essa estação do Campo Alegre, que é a segunda linha de Gaia, que vai entre a Casa da Música, Devesas e Santo Ovídio", explicou Tiago Braga, presidente da Metro do Porto, na reunião do executivo da autarquia portuense de 17 de abril.
Metro do Porto lança concurso para projeto da segunda linha de Gaia por 4,8 ME
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