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Os casos mais bizarros de infetados apanhados em público

Marco Alves
Marco Alves 22 de janeiro de 2021 às 19:59

Fazem o teste e seguem com a sua vida normal. São apanhados na esplanada do café, às compras no supermercado ou a trabalhar em balcões de atendimento ao público.

"Se não atenderem o telefone é legítimo da nossa parte presumirmos que poderão ter tido um problema de saúde, que não estão conscientes, e avisamos automaticamente a polícia para ir ver como é que a pessoa está." Com o tempo, o médico Luís Cadinha e os seus colegas aprenderam a evitar que as pessoas que estão infetadas com Covid-19 não lhes atendam o telefone. É uma obrigação legal ficarem em casa – para onde os médicos de família ligam todos os dias –, mas muitos não respeitam a ordem, e quando não atendem é um indício forte de que estão na rua. Assim, deixa logo o aviso no início: "Depois de explicarmos isto às pessoas elas passam logo a atender o telefone."

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