Sábado – Pense por si

Nuno Rogeiro
Nuno Rogeiro
07 de janeiro de 2017 às 08:00

Janeiro de 2018

Das eleições autárquicas aos temores da China, de Marcelo a recomendar um caminho à pós-geringonça a Trump com Merkel, da paz de muitas almas às angústias turcas, 2017 foi assim, visto de 2018. Se não acreditam, verão

Em 2017, a política doméstica mexeu-se uns centímetros. Tendo apresentado um candidato forte em Lisboa (com anúncio surpresa, muito perto da eleição), outro fraco no Porto e um mediano em Coimbra, o PSD colheu os resultados correspondentes e merecidos. Claro que a aliança tácita entre Passos Coelho, Santana Lopes e Rui Rio surpreendeu muitas pessoas.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.