Foi um caso que alarmou o País, a 10 de fevereiro, quando surgiram as notícias de que um jovem estaria a planear um massacre na Faculdade de Ciências, em Lisboa. Dois meses depois, contamos-lhe o que realmente aconteceu e traçamos-lhe o perfil de João, com a ajuda dos pais, que falam pela primeira vez.
O que aconteceu verdadeiramente com João, o jovem estudante que planeou cometer um massacre na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa? Foi um desvario? Foi a má influência de Micaela, a amiga virtual que ele conheceu na Internet, como defendem os pais? Ou foi apenas uma chamada de atenção? A diretora daSÁBADO, Sandra Felgueiras, e a jornalista Lucília Galha começaram a investigar esta história logo depois de o rapaz ter sido detido, a 10 de fevereiro. Perceberam que havia algumas incongruências no processo e que pode ter sido mal acompanhado pelo SNS (existem graves falhas no acompanhamento do autismo e na transição destes jovens para a idade adulta). Na última semana, as jornalistas estiveram com os pais de João, que contam a sua versão – foi a primeira vez que falaram e aceitaram dar a cara, como pode ler nesta edição.
Vitor Mota
A relação entre Vieira e Rui Costa
Para escrever o perfil de Rui Costa enquanto dirigente, o jornalista Tiago Carrasco realizou 21 entrevistas a antigos administradores da SAD do Benfica, ex-dirigentes e antigos funcionários, bem como a comentadores, jornalistas, velhas glórias do clube e ex-companheiros de equipa do Maestro. Nove deles deram autorização para serem citados, 12 pediram para permanecer anónimos (entre estes, algumas das figuras mais importantes no Benfica dos últimos anos). A SÁBADO contactou o Benfica para entrevistar Rui Costa e atuais dirigentes e funcionários, mas o pedido foi recusado. Apesar disso, foi possível retratar os 13 anos da ligação entre Luís Filipe Vieira e Rui Costa, uma relação tóxica que às vezes resvalou para o ódio, com insultos e desconsiderações. Rui Costa aguentou tudo e recusou-se a sair, à espera da oportunidade para se sentar na sua cadeira de sonho: de presidente.
bruno colaço
Fãs de Uma Aventura
A jornalista Sónia Bento e o repórter fotográfico Bruno Colaço não pediram autógrafos às escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Mas podiam tê-lo feito. Afinal, os dois são fãs de Uma Aventura e leram os livros em criança. Numa altura em que a coleção está a fazer 40 anos (e a lançar o 64º livro, Uma Aventura nas Arábias), os repórteres estiveram com as autoras na sala onde escrevem as histórias e num encontro com dois fãs, pai e filho: Luís, de 46 anos – que leu não só Uma Aventura, mas também Viagens no Tempo, outra coleção das escritoras – e Sebastião, de 11, que levou um saco com os seus livros para os autografarem.
Com preços inflacionados e bases de dados suspeitas, este ano já foram pagos mais de 230 milhões de euros aos médicos tarefeiros. E ainda: as fotos do Portugal antigo e o negócio dos contentores, usados na construção de casas, escritórios ou hospitais
As zonas centrais de Lisboa e Porto apresentam preços proibitivos para quem quer comprar casa, por isso, a tendência passa por apostar nos arredores. E ainda: uma exposição sobre D. Amélia e uma entrevista ao encenador João Mota
Considerada já uma "epidemia", o cansaço é um tema sério e que afeta milhões de pessoas na sua vida pessoal e profissional. Acompanhamos Seguro nas suas férias e tentámos perceber o que vai acontecer nos recreios sem telemóveis.
Com uma das melhores praias da Europa, Porto Santo é a sugestão de destino que faz a capa desta semana. A conversa improvável com Fábia Rebordão acabou a atrasá-la para ir buscar a filha. Conheça a moda das festas de 15 anos.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
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Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Por incúria, má-fé, incompetência ou irresponsabilidade institucional o estado português dá o flanco e é assim que se caminha para a desgraça em todas as guerras.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.