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Durante os meses mais frios do passado inverno a Rússia atacou várias centrais energéticas ucranianas, deixando a situação ainda mais difícil no país. Para responder a essa ameaça Zelensky pede mais armas à NATO.
Volodymyr Zelensky esteve hoje presente na sede da ONU em Bruxelas e pediu mais apoio militar através de sistemas de defesa aérea, artilharia e munições para que a Ucrânia consiga enfrentar mais um inverno de guerra.
REUTERS/Johanna Geron
Antes de se reunir com os ministros da defesa da NATO e de outros vinte países que fazem parte do apoio militar à Ucrânia, Zelensky partilhou com os jornalistas que os próximos meses seriam um dos maiores desafios da Ucrânia devido ao frio mas garantiu: "Estamos a preparar-nos mas agora precisamos de algum apoio por parte dos líderes mundiais".
Já o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu que Vladimir Putin se está "a preparar para utilizar mais uma vez o inverno como uma arma de guerra" e atacar as infraestruturas energéticas ucranianas.
Esta foi a primeira visita do presidente ucraniano à sede da NATO desde que a invasão russa começou, em fevereiro de 2022.
Também esta quarta-feira uma alta patente de defesa dos Estados Unidos avançou que o país está a preparar um novo pacote de ajuda de 200 milhões de dólares (189 milhões de euros) que incluiu mísseis de defesa aérea e munições. Apesar de Lloyd Austin, secretário da Defesa norte-americano, garantir que "os Estados Unidos vão manter o seu apoio à Ucrânia enquanto for necessário" vários membros do Congresso têm demonstrado a diminuição de apoio.
Desde o início da guerra Washington já forneceu 44 mil milhões de dólares (42 mil milhões de euros) em tanques, mísseis e munições.
Durante o verão, a Ucrânia esteve empenhada numa contraofensiva para tentar recuperar os territórios ocupados no sul e leste do país, mas ainda não conseguiu grandes avanços.
A reunião, que foi chamada de Fórum de Defesa da Ucrânia, vai durar dois dias durante os quais também é esperado que os ministros da Defesa discutam assuntos como os danos causados no gasoduto submarino e no cabo de telecomunicações que faz a ligação entre a Finlândia e a Estónia. Na quinta-feira o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, vai se juntar à reunião através de videoconferência para discutir o recente ataque do Hamas.
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