"No entanto, sabemos que, em certas zonas de combate, o lado oposto está a preparar novas operações ofensivas", indicou presidente russo.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que a contraofensiva de Kiev falhou e que as forças russas estão a "melhorar as suas posições" em quase toda a linha da frente.
Sputnik/Pavel Bednyakov/Pool via REUTERS
"O que está a acontecer agora na linha de contacto chama-se 'defesa ativa'. As nossas tropas estão a melhorar as suas posições em quase toda esta área, num espaço bastante grande", disse Putin, numa entrevista à televisão estatal russa.
De acordo com o Presidente russo, em causa estão as frentes de Kupiansk, Zaporijia e Avdivka.
"Trata-se de uma defesa ativa, com uma melhoria das posições em determinadas zonas", reforçou.
Putin frisou que a contraofensiva ucraniana, lançada no início de junho, "falhou completamente".
"No entanto, sabemos que, em certas zonas de combate, o lado oposto está a preparar novas operações ofensivas", referiu.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.