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Washington insta Pequim a pressionar Coreia do Norte

22 de junho de 2017 às 07:28
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Os Estados Unidos incentivaram a China a aumentar a pressão sobre o regime norte-coreano com vista à suspensão dos esforços balísticos nucleares de Pyongyang

Os Estados Unidos instaram na quarta-feira a China a aumentar a pressão sobre o regime norte-coreano com vista à suspensão dos esforços balísticos nucleares da Coreia do Norte, no âmbito de uma reunião ministerial entre os dois países em Washington.

Donald Trump
Donald Trump

O secretário de Estado Rex Tillerson e o chefe do Pentágono Jim Mattis receberam o chefe da diplomacia chinesa, Yang Jiechi, e o chefe do Estado maior do Exército de Libertação Popular, Fang Fenghui.

"Reiterámos à China que ela tem a responsabilidade diplomática de exercer uma maior pressão económica e diplomática sobre o regime (norte-coreano), se quer evitar uma nova escalada na região", disse Rex Tillerson numa breve conferência de imprensa com Jim Mattis, no após a reunião.

O secretário de Estado espera igualmente que a China "faça a sua parte" contra as "actividades criminosas" às quais Pyongyang recorre para financiar as suas actividades nucleares e balísticas, como o "branqueamento de capitais", a "cibercriminalidade" ou a "extorsão de fundos".

Apesar das sanções internacionais, a Coreia do Norte tem armas nucleares e desenvolve mísseis balísticos que poderão ameaçar o Japão, a Coreia do Sul e talvez um dia as cidades norte-americanas, escreve a agência de notícias France Presse.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.