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Washington insta Pequim a pressionar Coreia do Norte

Os Estados Unidos incentivaram a China a aumentar a pressão sobre o regime norte-coreano com vista à suspensão dos esforços balísticos nucleares de Pyongyang

Os Estados Unidos instaram na quarta-feira a China a aumentar a pressão sobre o regime norte-coreano com vista à suspensão dos esforços balísticos nucleares da Coreia do Norte, no âmbito de uma reunião ministerial entre os dois países em Washington.

Donald Trump
Donald Trump

O secretário de Estado Rex Tillerson e o chefe do Pentágono Jim Mattis receberam o chefe da diplomacia chinesa, Yang Jiechi, e o chefe do Estado maior do Exército de Libertação Popular, Fang Fenghui.

"Reiterámos à China que ela tem a responsabilidade diplomática de exercer uma maior pressão económica e diplomática sobre o regime (norte-coreano), se quer evitar uma nova escalada na região", disse Rex Tillerson numa breve conferência de imprensa com Jim Mattis, no após a reunião.

O secretário de Estado espera igualmente que a China "faça a sua parte" contra as "actividades criminosas" às quais Pyongyang recorre para financiar as suas actividades nucleares e balísticas, como o "branqueamento de capitais", a "cibercriminalidade" ou a "extorsão de fundos".

Apesar das sanções internacionais, a Coreia do Norte tem armas nucleares e desenvolve mísseis balísticos que poderão ameaçar o Japão, a Coreia do Sul e talvez um dia as cidades norte-americanas, escreve a agência de notícias France Presse.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.