Presidente da Comissão Europeia visitou a cidade ucraniana de Bucha, numa altura em que começaram as investigações forenses aos corpos deixados pelas ruas depois da retirada dos soldados russos.
A presidente da Comissão Europeia mostrou-se chocada com a imagem de destruição em Bucha e disse que as mortes dos civis mostram a "face cruel" do exército do presidente russo Vladimir Putin. Prometeu ainda apoiar a Ucrânia a defender a "fronteira da Europa".
REUTERS/Valentyn Ogirenko
A Rússia continua a negar ter atacado civis e classificou as alegações de que os soldados russos executaram civis em Bucha durante a sua ocupação da cidade uma "falsificação monstruosa" que tem como objetivo denegrir o exército de Moscovo.
Ursula von der Leyen usou um colete à prova de bala para visitar a cidade e quando falou aos jornalistas afirmou que a União Europeia (UE) fará tudo para apoiar a Ucrânia a tomar as "medidas necessárias" para garantir a adesão à União.
"O impensável aconteceu aqui. Vimos a face cruel do exército de Putin. Vimos a imprudência e a frieza com que eles ocuparam a cidade. O mundo inteiro está de luto com o povo de Bucha, que está a defender a fronteira da Europa, a humanidade, a democracia, estamos com eles nesta importante guerra", referiu Ursula von der Leyen aos jornalistas.
A viagem da presidente da Comissão Europeia a Kiev tem como objetivo oferecer a Zelensky apoio moral e financeiro. A presidente foi de Bruxelas a Kiev de comboio para transmitir a mensagem de que "haverá o caminho da EU" para a Ucrânia.
Aproveitou ainda para deixar uma mensagem de apoio à Ucrânia para que "emerja da guerra como um país democrático".
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