Josep Borrell assumiu o compromisso num comunicado divulgado após a conversa por telefone que manteve com António Guterres.
A União Europeia vai fazer tudo o que for possível para liderar a luta contra a pandemia da covid-19 a nível global, após o repto das Nações Unidas, anunciou hoje o vice-presidente da UE Josep Borrell.
O Alto Representante da UE para a Política Externa e de Segurança, Josep Borrell, assumiu o compromisso num comunicado divulgado após a conversa por telefone que manteve hoje com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Josep Borrell respondeu afirmativamente ao apelo lançado por António Guterres, para que a UE assuma um papel de liderança a nível global, num comunicado em que destaca que o principal tema da conversa foi o "grande impacto global" da pandemia covid-19.
Os efeitos da pandemia nas zonas mais vulneráveis do mundo, foram também passados em revista, lê-se no comunicado.
Josep Borrell demonstrou a sua preocupação pelo impacto devastador que a pandemia pode ter no continente africano, acrescenta o comunicado.
O Alto Representante da UE expressou também o apoio dos 27 à resposta e plano de recuperação do secretário-geral das Nações Unidas para a covid-19.
Quer Josep Borrell quer Guterres concordaram que, em tempos de incerteza global, a parceria estratégica entre as duas organizações continua a ser mais importante e mais forte do que nunca, lê-se ainda na nota
As duas partes assinalaram também a necessidade de uma "coordenação forte" a nível global para uma estratégia de recuperação, para assegurar o final da pandemia e para conter os custos económicos da crise.
UE aceita repto da ONU para liderar luta global contra a pandemia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.