"Tive uma conversa telefónica com o dirigente da China, que me disse que não venderia armas à Rússia. Veremos. Deu-me a sua palavra", afirmou Zelensky, à margem da cimeira do G7 que decorre em Itália.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse esta sexta-feira que o seu homólogo chinês, Xi Jinping, lhe garantiu que Pequim não venderá armas à Rússia, um reconhecido aliado chinês.
REUTERS/Kacper Pempel/File Photo
"Tive uma conversa telefónica com o dirigente da China, que me disse que não venderia armas à Rússia. Veremos. Deu-me a sua palavra", afirmou Zelensky, à margem da cimeira do G7 que decorre em Itália.
Zelensky referiu igualmente que o acordo bilateral de segurança por dez anos hoje assinado, à margem da cimeira, entre Estados Unidos e Ucrânia "abre a via à integração da Ucrânia na NATO".
O Presidente ucraniano, que falava numa conferência de imprensa conjunta com o homólogo norte-americano, Joe Biden, acrescentou que o acordo "estipula que os Estados Unidos apoiam a futura integração da Ucrânia na NATO".
O G7 agrupa os sete países mais industrializados do mundo (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) e uma representação da União Europeia.
Hoje, primeiro de três dias da cimeira em Itália, o G7 comprometeu-se com um apoio à Ucrânia de 50 mil milhões de dólares (46,3 mil milhões de euros), verba financiada pelos juros sobre os ativos russos congelados.
Segundo o chefe de Estado ucraniano, o dinheiro será usado para armar as novas brigadas formadas para auxiliar os soldados na frente de combate.
Ucrânia e Rússia estão em guerra desde fevereiro de 2022, depois de as tropas russas terem invadido território ucraniano.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.