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Só em abril, 97 crianças foram mortas ou mutiladas, o maior número mensal de vítimas infantis verificado pela ONU desde junho de 2022, referiu.
O número de crianças mortas ou feridas no âmbito da invasão russa da Ucrânia triplicou desde março, denunciou esta sexta-feira a Missão de Observação dos Direitos Humanos da ONU no país (HRMMU, na sigla em inglês).
Entre 01 de março e 31 de maio, foram mortas ou feridas 222 crianças, em comparação com 73 entre 01 de dezembro de 2024 e 28 de fevereiro de 2025, afirmou a missão num comunicado.
"O uso contínuo de armas explosivas em áreas povoadas tem sido particularmente mortal e destrutivo", disse a HRMMU num comunicado citado pela agência de notícias espanhola Europa Press.
Só em abril, 97 crianças foram mortas ou mutiladas, o maior número mensal de vítimas infantis verificado pela ONU desde junho de 2022, referiu.
"Não há trégua da guerra para as crianças em toda a Ucrânia", disse a diretora regional do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) para a Europa e Ásia Central.
Regina de Dominicis alertou que a situação das crianças na Ucrânia "está num ponto crítico, uma vez que os ataques intensos não só continuam a destruir vidas, como também perturbam todos os aspetos da infância".
A destruição e os danos em instalações de saúde, infraestruturas educativas, redes de água e eletricidade, bem como em locais seguros para brincar, "afetam as crianças hoje e continuarão a fazê-lo no futuro", segundo a ONU.
A HRMMU avisou que as "intensas hostilidades" nas zonas nordeste e leste do país continuam a causar "ondas de deslocação interna e um aumento das necessidades humanitárias".
Tais necessidades incluem assistência financeira e fornecimentos essenciais, bem como apoio à saúde mental, psicossocial e proteção infantil mais ampla.
As Nações Unidas alertaram também que "estão a surgir novas ameaças para as crianças à medida que a guerra moderna combina riscos de comunicação ‘online’ com impactos mortais no mundo real".
"A utilização de crianças por qualquer das partes em conflito tem de acabar e as autoridades devem tratá-las como vítimas, tomando medidas rápidas para as apoiar e proteger, incluindo o acesso a serviços de justiça adaptados às crianças", acrescentou.
A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, dando início a uma guerra sem fim à vista e que já causou dezenas de milhares de vítimas civis e militares de ambos os lados, segundo várias fontes.
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