Dois jovens derrubaram a estátua com o tamanho real de uma mulher. O incidente aconteceu na passada terça-feira, dia 1 de agosto.
Um grupo de turistas alemães, com idades compreendidas entre os 25 e os 30 anos, foi acusado de derrubar uma estátua italiana com 150 anos. O incidente terá sido captado pelas câmaras de vigilância, na passada terça-feira dia 1 de agosto, e mostra dois jovens a entrar numa fonte para abraçar a obra.
Ao que tudo indica, o objetivo seria tirar apenas uma fotografia e divulgá-la nas redes sociais, no entanto, a ideia acabou por correr mal para o lado dos turistas.
A estátua que acabou estilhaçada estava situada num hotel, em Viggiù, a norte da Itália. O proprietário do "boutique hotel", foi quem denunciou o ocorrido. À polícia local, Bruno Golferini apresentou uma queixa contra os 17 turistas alemães e garantiu que as regras propostas pelo hotel não teriam sido cumpridas. Após este episódio, os jovens deixaram Itália.
"Domina", de Enrico Butti, estava avaliada em cerca de 200 mil euros e, segundo o gerente, será de difícil arranjo. "Infelizmente, existem essas pessoas ignorantes que fazem esse tipo de coisas", disse.
Com 1,70 metros, a obra representava uma mulher esculpida em mármore, e estava rodeada de flores.
Esta não é a primeira vez que uma obra é alvo de vandalização. Em junho, um jovem britânico foi filmado a escrever "Ivan + Hayley 23", nas paredes do Coliseu de Roma.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
