O presidente norte-americano anunciou a decisão no Twitter e justificou-a com a "intransigência do Democratas quanto à questão da Segurança Fronteiriça" dos EUA.
O presidente norte-americano, DonaldTrump, anunciou esta quinta-feira que não participará no Fórum Económico Mundial de Davos, que decorre de 21 a 25 de janeiro na Suíça. "Devido à intrasingência dos Democratas quanto à questão da Segurança Fronteiriça e a grande importância da Segurança na nossa nação, eu respeitosamente cancelo a minha muito importante viagem a Davos, na Suíça, para o Fórum Económico Mundial", escreveu Trump no seu Twitter.
Because of the Democrats intransigence on Border Security and the great importance of Safety for our Nation, I am respectfully cancelling my very important trip to Davos, Switzerland for the World Economic Forum. My warmest regards and apologies to the @WEF!
Because of the Democrats intransigence on Border Security and the great importance of Safety for our Nation, I am respectfully cancelling my very important trip to Davos, Switzerland for the World Economic Forum. My warmest regards and apologies to the @WEF!
Esta quinta-feira, Trump já havia admitido o cancelamento da viagem, se continuasse a paralisação parcial ("shutdown") da administração federal. "Tinha intenção de ir (...) Está sempre previsto. Mas se o 'shutdown' continuar não irei", declarou nos jardins da Casa Branca, numa altura em que as negociações orçamentais com os democratas estão num impasse.
Na quarta-feira, Trump abandonou uma reunião com os líderes do Congresso para negociar o orçamento e por fim à paralisação parcial dos serviços federais norte-americanos, continuando o impasse que dura há 19 dias.
O presidente exige 5,7 mil milhões de dólares (4,9 mil milhões de euros) para um muro na fronteira com o México, visando travar a imigração ilegal. Os democratas recusam desbloquear os fundos para o projeto, que consideram "imoral" e ineficaz.
O 'shutdown' do governo deixou 380 mil funcionários federais sem emprego e 420 mil a trabalhar sem serem pagos.
Trump admitiu hoje mais uma vez a possibilidade de declarar emergência nacional para ativar poderes extraordinários se não conseguir chegar a acordo com os democratas.
"Temos de conseguir uma vitória... ou declararei emergência nacional", disse o presidente aos jornalistas antes de partir para o Texas, onde se encontrará com representantes das forças de segurança e participará numa mesa-redonda sobre a segurança nas fronteiras.
Até agora o "shutdown" mais longo da história foi de 21 dias, entre o final de 1995 e início de 1996, durante a presidência de BillClinton.
Trump cancela ida ao Fórum Económico Mundial de Davos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.