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Segundo a porta-voz da presidência norte-americana, Karoline Leavitt, "os russos manifestaram o desejo de se reunir" com o Presidente norte-americano.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, está "aberto a reunir-se" com os homólogos russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou esta quarta-feira a Casa Branca.
AP Photo/Jacquelyn Martin
Segundo a porta-voz da presidência norte-americana, Karoline Leavitt, num encontro hoje em Moscovo com um enviado de Trump "os russos manifestaram o desejo de se reunir" com o Presidente norte-americano.
De acordo com o New York Times, Trump disse hoje a vários líderes europeus que queria reunir-se pessoalmente com Putin já na próxima semana e depois realizar uma reunião a três com Zelensky, em que teria o papel de mediador.
A cadeia de televisão norte-americana Fox News referiu que o local do possível encontro entre presidentes não foi determinado, mas que poderá ser a Casa Branca ou um país neutro.
O encontro de hoje em Moscovo decorreu a dois dias de expirar um ultimato estabelecido pelo líder da Casa Branca à Rússia no sentido de suspender a sua ofensiva na Ucrânia, sob ameaça de agravamento de sanções diretas e sanções secundárias a países que comprem hidrocarbonetos russos.
O Presidente ucraniano discutiu hoje ao telefone com o homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, e com vários dirigentes europeus os resultados da reunião do enviado norte-americano, Steve Witkoff, com Vladimir Putin.
Zelensky conversou com Trump e os seus parceiros europeus, que não identificou na mensagem, a partir da região de Sumy, no nordeste da Ucrânia e junto da fronteira com a Rússia, onde tinha visitado anteriormente militares envolvidos há um ano na invasão da região russa de Kursk.
"A Ucrânia, claro, defenderá a sua independência. Todos precisamos de uma paz duradoura e fiável. A Rússia deve acabar com a guerra que começou", concluiu Zelensky na sua mensagem sobre as conversações com os seus aliados ocidentais.
Posteriormente, fonte ucraniana citada pela agência noticiosa France-Presse (AFP) revelou que o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, o chanceler alemão, Friedrich Merz, o Presidente finlandês, Alexander Stubb, e o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, também participaram na conversa telefónica.
O Presidente ucraniano já tinha debatido na terça-feira com o homólogo norte-americano novas sanções à Rússia e a cooperação militar entre Washington e Kiev.
No seguimento da reunião hoje realizada na capital russa, Donald Trump considerou que foi “muito produtiva” e permitiu alcançar "grandes progressos", mas não esclareceu se vai implementar novas sanções.
"Witkoff acabou de ter uma reunião muito produtiva com Putin. Foram feitos grandes progressos! Depois, informei alguns dos nossos aliados europeus sobre os detalhes. Todos concordamos que esta guerra deve terminar e trabalharemos para alcançar esse objetivo nos próximos dias e semanas", declarou Trump na sua rede social, Truth Social, sem dar mais pormenores.
Um alto responsável norte-americano citado pelas agências internacionais indicou, no entanto, que, apesar dos progressos assinalados por Trump, os Estados Unidos ainda planeiam implementar sanções secundárias na sexta-feira, visando os países que compram bens à Rússia, sobretudo petróleo e armas.
O Kremlin (presidência russa) descreveu apenas as conversações como "úteis e construtivas", mas recusou "dar continuidade aos comentários com algo mais substancial" até que Trump recebesse informações sobre o assunto.
A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.
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