Um sismo de magnitude 4,8 na escala de Richter – que vai de 1 a 10 - foi sentido em Nova Iorque e Nova Jérsia, com epicentro em Nova Jérsia, a uma profundidade de 5 quilómetros, de acordo com o serviço de monitorização de sismo dos Estados Unidos, aUSGS.
REUTERS/Andrew Kelly
O terramoto ocorreu por volta das 10h20 locais (15h20 em Lisboa).
De momento, não há registo de feridos ou de danos.
Os residentes reportaram ter sentido um estrondo em todo o nordeste de Nova Iorque, também registado no norte da Pensilvânia, oeste de Connecticut, Baltimore e Filadélfia.
A governadora de Nova Iorque, Kathy Hochul, publicou na rede social X (antigo Twitter) que o terramoto foi sentido em todo o estado. "A minha equipa está a avaliar os impactos e quaisquer danos que possam ter ocorrido, e iremos atualizar o público ao longo do dia", afirmou.
A carregar o vídeo ...
Este terramoto acabou por deixar fendas no monumento de Washington, tendo provocado a evacuação da Casa Branca e do Capitólio.
A Administração Federal de Aviação mencionou que o sismo causará uma interrupção entre 30 e 45 minutos dos voos nos aeroportos da área de Nova Iorque.
Não é comum haver sismos na Costa Leste norte-americana, tendo este trazido memórias do terramoto que ocorreu a 23 de agosto de 2011, sentido por dezenas de milhões de pessoas, desde o estado de Geórgia ao Canadá. Com uma magnitude de 5,8 foi considerado o terramoto mais forte a atingir a Costa Leste desde 1944, quando se registou um de 5,9 na escala de Richter.
Entretanto a conta oficial do Empire State Building publicou no X que: "Estou bem."
I AM FINE
— Empire State Building (@EmpireStateBldg) April 5, 2024
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
