Funcionários consulares estarão a queimar objectos e documentos antes de abandonarem as instalações
Uma coluna de fumo negro ergue-se da chaminé do consulado russo em São Francisco, no estado norte-americano da Califórnia, um dia após a administração Trump ter ordenado o seu encerramento, em clima de tensões entre Estados Unidos e Rússia.
Segundo a agência noticiosa Associated Press(AP), os bombeiros que chegaram ao local não foram autorizados a entrar no edifício, e pessoas que saíram lá de dentro disseram-lhes que não havia qualquer problema, que eram os funcionários consulares que estavam a queimar objectos não especificados numa lareira.
Uma porta-voz do departamento de bombeiros de São Francisco, Mindy Talamadge, disse que foi recebida uma chamada a alertar para a existência de fumo e enviou uma equipa para investigar, mas concluiu que o fumo estava a sair pela chaminé.
"Eles tinham ateado uma fogueira na lareira", afirmou, acrescentando não saber o que estavam a queimar num dia em que na cidade, habitualmente fresca, as temperaturas já tinham subido aos 35 graus centígrados graus ao meio-dia.
"Não foi involuntário. Eles estavam a queimar alguma coisa naquela lareira", comentou a porta-voz.
Os funcionários diplomáticos estão a apressar-se para encerrar um dos mais antigos consulados da Rússia nos Estados Unidos, porque o prazo termina no sábado, dia para o qual está marcada uma operação de buscas do FBI, a polícia federal norte-americana, às instalações.
Rússia queima "tudo" antes de abandonar consulado em São Francisco
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Os sistemas públicos precisam de alarmes, alertas e indicadores automáticos. No caso de Obélix, era impossível não notar que uma única médica prescrevia milhares de embalagens em volume muito superior ao padrão clínico nacional.