O Ministério da Defesa russo avançou ainda que "atualmente todos os militares estão no território da República da Bielorrússia, onde recebem a assistência psicológica e médica necessária, além da oportunidade de entrar em contacto com os seus parentes".
A Rússia e a Ucrânia concluíram este sábado, 14, uma importante troca de prisioneiros de guerra, com cada lado a libertar 103 pessoas. A informação foi avançada pela agência de notícias Interfax, citando o Ministério da Defesa russo.
President Volodymyr Zelenskiy Via Telegram/Handout via REUTERS
Os russos avançaram ainda que os soldados russos que agora chegaram a casa foram feitos prisioneiros na região de Kursk, região russa que está a ser atacada pela Ucrânia, há cerca de um mês: "Como resultado de negociação, 103 militares russos capturados foram devolvidos do território controlado pelo regime de Kiev. Em troca, 103 prisioneiros de guerra do exército ucraniano foram entregues".
O Ministério da Defesa russo avançou ainda que "atualmente todos os militares estão no território da República da Bielorrússia, onde recebem a assistência psicológica e médica necessária, além da oportunidade de entrar em contacto com os seus parentes".
A mediação da troca foi feita pelos Emirados Árabes Unidos, segundo a informação da agência estatal dos Emirados esta foi a oitava mediação liderada pelo país.
Anteriormente Zelensky, presidente ucraniano, já tinha avançado que 49 prisioneiros de guerra ucranianos foram devolvidos pela Rússia e a France Press referiu que o grupo foi recebido na fronteira da Bielorrússia. Volodymyr Zelensky também garantiu que a incursão ucraniana na região de Kursk estava a ter o efeito esperado, desacelerando o avanço de Moscovo em território ucraniano.
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