
Rússia diz ter proposto tréguas de "24 a 48 horas"
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
O historiador defende que os Descobrimentos foram determinantes para colocar o País no mapa e que D. Manuel I foi o primeiro monarca global da História. Além disso, diz, não devemos julgar o passado.
Não se sabe quantos prisioneiros serão trocados.
Os russos e os ucranianos reuniram-se em Istambul na segunda-feira, para uma segunda ronda de negociações sob mediação turca, após uma primeira reunião em 16 de maio.
Também haverá a troca dos restos mortais de 6 mil soldados de cada lado.
A Rússia tem exigido que a Ucrânia renuncie definitivamente à adesão à NATO e às cinco regiões que Moscovo alega ter anexado.
Mais de 300 soldados ucranianos regressaram a casa, no domingo, na terceira e última fase de uma troca de prisioneiros acordada entre a Rússia e a Ucrânia.
A primeira parte desta grande troca, no formato de 1.000 por 1.000, envolveu 270 soldados e 120 civis de cada campo na sexta-feira.
Espera-se que Kiev também prepare o seu documento com as condições para pôr fim à invasão.
O Ministério da Defesa russo explicou, em comunicado, que as pessoas libertadas pela Ucrânia já se encontram na Bielorrússia, a receber os cuidados médicos e psicológicos iniciais antes de serem transferidas para território russo.
A Rússia exigiu o levantamento das sanções agrícolas para cumprir a trégua no Mar Negro.
Jornalista alemão, de 55 anos, é autor do bestseller Delírio Total: Hitler e as Drogas no Terceiro Reich e regressa agora com um livro sobre a história do LSD.
Conversa entre o presidente ucraniano e o homólogo norte-americano centrou-se na chamada realizada ontem entre Donald Trump e Vladimir Putin.
Presidente da Rússia visitou a região de Kursk vestido à militar. Momento foi captado pela televisão estatal russa.
Não há mortos maiores do que os outros, mas há um facto que não deve ser limpo, varrido, substituído. A Polónia, ou os polacos, ou alguns polacos, têm um problema sério com a memória.
O Ministério da Defesa russo avançou ainda que "atualmente todos os militares estão no território da República da Bielorrússia, onde recebem a assistência psicológica e médica necessária, além da oportunidade de entrar em contacto com os seus parentes".