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Lipolelo foi morta por uma bala em junho de 2017, dois dias antes da investidura do seu marido à frente do governo, quando o casal estava na altura a tratar dos termos de divórcio. Thabane foi implicado pela polícia no homicídio da sua mulher por escutas telefónicas que o localizaram no local e momento do crime.
O primeiro-ministro doLesoto, Thomas Thabane, envolvido pela polícia no homicídio da sua primeira mulher há dois anos e meio, aceitou demitir-se em breve das suas funções, revelou o seu partido.
"Thabane deu conta da sua decisão de abandonar as funções no Governo aos deputados do seu partido", disse Montoeli Masoetsa, porta-voz da Convenção de Todos dos Basothos (ABC), o partido no poder, citado pela agência France-Presse. Masoetsa acrescentou que "a data precisa da sua saída não foi definida, mas será em breve".
Tanto o seu partido como a oposição reclamam a Thabane, 80 anos, há vários dias, o abandono das suas funções na sequência da sua implicação no assassinato da sua mulher.
Lipolelo Thabane, 58 anos, foi morta por uma bala em junho de 2017, dois dias antes da investidura do seu marido à frente do governo daquele pequeno país da África Austral, quando o casal estava na altura a tratar dos termos de divórcio.
Thabane foi implicado pela polícia no homicídio da sua mulher por escutas telefónicas que o localizaram no local e momento do crime.
"Nunca deixámos de o pressionar a retirar-se, agora que ele aceitou, cabe à ABC, enquanto partido maioritário, encontrar o seu sucessor", disse Masoetsa à agência noticiosa.
O porta-voz do partido explicou ainda: "Vamos realizar em data a definir uma conferência especial [do partido] que se encarregará de nomear o sucessor de Thabane".
O Lesoto, um dos mais pobres países do mundo, em enclave no meio da África do Sul, enfrenta sérios problemas económicos, com níveis de desemprego muito elevados, e uma epidemia de sida que atinge 23% da população de dois milhões de habitantes.
Primeiro-ministro do Lesoto aceita demitir-se após implicação no homicídio da mulher
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