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Coligação por detrás dos protestos no país contra o presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, diz que este "não ouviu o povo".
O presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita (na imagem), e o primeiro-ministro do país, Boubou Cisse, foram detidos por militares. A coligação por detrás dos protestos que têm acontecido no país pela demissão do presidente maliano disse que "não se tratava de um golpe militar mas uma insurreição popular", segundo a Reuters.
"IBK [a sigla para o presidente do Mali] não quis ouvir o seu povo. Até propusemos uma alternativa mas ele respondeu com mortes", afirmou à Reuters Nouhoum Togo, o porta-voz da coligação M5-RFP.
O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, condenou as detenções: "Eu condeno de forma enérgica a detenção do presidente Ibrahim Boubacar Keita, do primeiro-ministro e de outros membros do governo do Mali e peço a sua libertação imediata."
Vários soldados malianos da guarnição de Kati, no sul do Mali, detiveram hoje vários responsáveis governamentais e militares num aparente motim, suscitando receios de um possível golpe de Estado após meses de contestação contra o Presidente.
De acordo com a agência Associated Press (AP), ainda não é claro quem são os responsáveis pelo tumulto, mas a agitação teve início no mesmo quartel militar onde se originou o golpe de Estado de 2012.
Eleito em 2013, o atual Presidente, Ibrahim Boubacar Keita (IBK), tem enfrentado uma pressão crescente, com a sua popularidade a diminuir, havendo atualmente um movimento dedicado a afastar o chefe de Estado maliano.
Portugal tem desde 1 de julho uma Força Nacional Destacada no Mali, no âmbito da Minusma, que inclui 63 militares da Força Aérea Portuguesa e um avião de transporte C-295.
O objetivo do destacamento português é assegurar missões de transporte de passageiros e carga, transporte tático em pistas não preparadas, evacuações médicas, largada de paraquedistas e vigilância aérea, e garantir a segurança do campo norueguês de Bifrost, em Bamako, onde estão alojados os militares portugueses.
Presidente e primeiro-ministro do Mali detidos durante "insurreição popular"
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.