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Zelenskiy, que falava na Cimeira de Segurança em Munique, pediu à NATO que tornasse claro se quer ou não que a Ucrânia faça parte da organização.
Volodymyr Zelenskiy, o presidente ucraniano, disse este sábado que a Ucrânia está pronta a enfrentar a ameaça russa, mesmo sem o apoio dos parceiros da NATO.
REUTERS/Andreas Gebert
O presidente ucraniano afirmou que é urgente dar apoio à Ucrânia que funciona como "escudo" da Europa contra a Rússia há oito anos (desde a anexação da Crimeia). "A Ucrânia tem aspirações de paz, tal como a Europa". Zelenskiy, que falava na Cimeira de Segurança em Munique, na Alemanha, declarou que preferia ver a situação ser resolvida pela via diplomática, mas que se tal não for possível, não terá medo de entrar no campo militar.
Zelenskiy desafiou ainda os líderes dos países da NATO a clarificarem se desejam ou não que a Ucrânia passe a fazer parte da organização ou não. "Disseram-nos que as portas da NATO estavam abertas, mas que neste momento ainda não era possível. Estas portas estão de facto abertas", questionou. O governante reforçou que mesmo sem o apoio dos parceiros, os ucranianos irão enfrentar o exército russo. "Vamos defender a nossa terra, aconteça o que acontecer", afirmou.
Durante a Cimeira de Segurança, Zelenskiy exortou às potenciais mundiais reunidas para que dessem garantias de que defenderão a Ucrânia em caso de tentativa de invasão por parte da Rússia. "Deram à Ucrânia garantias de segurança quando renunciou às suas armas nucleares, deixando de ser a terceira potência nuclear mundial. Não temos essas armas nem temos segurança, mas temos o direito de exigir que acabe a política de apaziguamento e garantias de segurança e de paz", argumentou.
Pediu ainda um calendário "claro e exequível" com vista à adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica, reclamando do Ocidente um roteiro para esse fim.
Presidente da Ucrânia: "Vamos proteger a nossa terra aconteça o que acontecer"
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