Edifício foi construído em 1965 e estava em obras para ser transformado num hotel de quatro estrelas. Um trabalhador da construção civil garante que estavam "cerca de 40 pessoas dentro da obra".
Um edifício desabou esta terça-feira numa rua de Madrid e fez pelo menos três feridos. A informação foi avançada pela vice-presidente da câmara, Inma Sanz, mas contrasta com a que é dita pelo delegado do governo em Madrid, Francisco Martín, que aponta para 10 feridos. A única informação coincidente entre ambos é que um dos feridos foi transportado de ambulância para um hospital com fraturas ortopédicas aparentemente consideradas graves.
Desabamento de prédio em Madrid causa feridos e desaparecidosAP Photo/Manu Fernandez
Inicialmente as autoridades apontaram também para quatro pessoas desaparecidas - entre as quais três homens e uma mulher - mas esta informação entretanto já foi desmentida. A polícia nacional fala agora em pelo menos dois desaparecidos, enquanto que os bombeiros apontam para cinco pessoas desaparecidas, sublinha o El País.
No local encontram-se 11 equipas de bombeiros, três ambulâncias, um dispositivo do SAMUR (sistema de emergência especializado) e duas unidades de Suporte Vital Avançado (UVI). Também aí estão já vários cães da polícia que tentam encontrar os desaparecidos.
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Prédio desaba no centro de Madrid. Há pelo menos quatro pessoas presas nos escombros e uma ferida
Segundo o El País, o edifício em causa havia sido construído em 1965 e estava em obras para ser transformado num hotel de quatro estrelas quando desmoronou. Segundo um trabalhador da construção civil haveria "cerca de 40 pessoas dentro da obra".
Na sequência deste acidente, as equipas médicas tiveram de dar assistência a vários trabalhadores que foram também assistidos por psicólogos, informou o serviço de emergências de Madrid citado pelo El País.
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Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?