NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Michael J. Pratt foi condenado em 2019 a prisão perpétua por pornografia infantil, exploração, agressão sexual e ganhos ilícitos de mais de 16 milhões de euros.
Michael J. Pratt, um dos criminosos incluídos na lista dosdez fugitivos mais procurados do FBIfoi detido esta sexta-feira em Madrid pela Polícia Nacional espanhola.
Michael J. Pratt foi condenado a uma pena de prisão perpétua nos Estados Unidos por crimes relacionados com pornografia infantil, exploração, agressão sexual e ganhos ilícitos de mais de 16 milhões de euros. Entre 2012 e 2019 o neozelandês de 40 anos levou menores e jovens, de várias cidades dos EUA e do Canadá, a produzirem material audiovisual pornográfico.
O esquema era montado através de anúncios para modelos partilhados na Internet, de seguida outras mulheres, que faziam parte do esquema e eram pagas, tratavam de fazer as jovens acreditar que as imagens e vídeos nunca seriam publicados. Muitas das vezes as jovens chegavam a ser mantidas contra a sua vontade nos locais de gravação e não tinham permissão para abandonar o local sem que a produção fosse terminada.
Durante o julgamento, várias vítimas partilharam que chegaram a ser obrigadas a realizar práticas sexuais, mesmo depois de assinarem um contrato em que lhes era garantido que não teriam de o fazer.
Todo o conteúdo recolhido foi partilhado em sites de pornografia e originou lucros superiores a 16 milhões de euros.
Em 2019, Michael J. Pratt foi condenado a prisão perpétua e as autoridades do FBI emitiram um mandado de prisão internacional, incluindo-o na lista dos Dez Fugitivos Mais Procurados.
Há cerca de um ano a Polícia Nacional teve indícios de que Michael J. Pratt se encontrava em Barcelona e iniciou uma investigação, apesar de várias tentativas não terem dado resultado. Os Estados Unidos também disponibilizaram recursos para que o caso ficasse resolvido, através de campanhas para a recolha de informações sobre o foragido, oferecendo uma recompensa de 100 mil dólares.
Após inúmeras tentativas sem sucesso e um ano de buscas exaustivas, Michael J. Pratt foi localizado num hotel no centro de Madrid, onde estava hospedado através de uma das muitas identidades falsas que usava para tentar passar despercebido.
A detenção foi feita pela Polícia Nacional com colaboração do FBI.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.