Fogos já consumiram cerca de 5 mil hectares. Foi ordenada a retirada de dezenas de milhares de pessoas das habitações.
Pelo menos duas pessoas morreram e várias ficaram feridas num incêndio em Eaton, Los Angeles. A informação foi avançada esta quarta-feira (8) pelo Corpo de Bombeiros do Condado de Los Angeles que acrescenta que 1.000 estruturas ficaram destruídas, na sequência de vários incêndios que estão a afetar a cidade da Califórnia.
O incêndio já consumiu 5 mil hectares e segundo o chefe dos bombeiros, Anthony Marrone, "o fogo está a crescer" de intensidade. No local estão cerca de 700 bombeiros, e segundo a chefe dos bombeiros, Kristin Crowley, já há vários feridos.
"Não há bombeiros suficientes em todo o condado de Los Angeles para lidar com quatro incêndios desta magnitude", alertou Anthony Marrone numa conferência de imprensa.
Em Sylmar os incêndios já levaram à retirada de mais de 3 mil pessoas, de acordo com Kristin Crowley. Já em Palisades, foram retirados 37 mil moradores.
Sabe-se também que Los Angeles já encerrou 100 das 1.000 escolas, assim como algumas das maiores atrações, como o Griffith Park, o jardim zoológico e o letreiro de Hollywood. As autoridades dizem que o "terreno de difícil acesso" e a velocidade a que o vento circula estão a dificultar as operações.
"Os ventos fortes e a baixa humidade colocaram todos os residentes do condado de Los Angeles em perigo", afirmou Anthony Marrone.
Segundo a chefe dos bombeiros Kristin Crowley, o corpo já respondeu a 3.624 chamadas, sendo que a média é de menos 1.500 chamadas num período de 24 horas.
A chefe do departamento de água e energia de Los Angeles pede agora à população que conserve o máximo possível de água para ajudar os serviços de emergência a combater os incêndios.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
