Autoridades acreditam que o número de mortes ainda vá aumentar, isto porque também são esperadas tempestades para esta região dentro de 24 a 48 horas.
Pelo menos 81 pessoas morreram e outras 41 desapareceram depois de cheias teremafetado o Texas, nos Estados Unidos, na sexta-feira. Segundo a BBC, várias crianças, assim como o diretor do acampamento Richar 'Dick Eastland, estão entre as vítimas mortais.
De acordo com o xerife Larry Leitha, 68 das fatalidades - que inclui a morte de 28 crianças -, ocorreram no condado de Kerr - o condado mais afetado pelas cheias. Só de um acampamento estão agora desaparecidas 10 raparigas e um conselheiro.
O Camp Mystic - um acampamento de raparigas cristãs - situa-se à beira do Rio Guadalupe, mas devido às cheias repentinas, que provocaram a subida de 8 metros do nível da água em apenas 45 minutos, ficou completamente inundado. Imagens do local mostram o caos deixado, com cobertores, colchões e ursos de peluche cobertos de lama.
Apesar do cenário caótico, as autoridades acreditam que o número de mortes ainda vá aumentar - isto porque também são esperadas tempestades para esta região dentro de 24 a 48 horas. Segundo a BBC, este cenário poderá atrapalhar ainda mais as equipas de resgate, que se têm deparado com cobras venenosas à medida que vasculham na lama em busca pelos desaparecidos.
Até ao momento já foram resgatadas um total de 850 pessoas. No fim de semana, o governador do Texas, Greg Abbott, já havia dito que as autoridades não parariam de procurar até que todas os desaparecidos fossem encontrados. "Não há nada mais horrível do que ver o que aquelas crianças passaram", considerou Abbott um dia depois de ter visitado a área devastada.
As cheias começaram na passada sexta-feira e duram já há três dias. Desde então que as equipas de resgate têm feito os possíveis para encontrar os desaparecidos. Dos resgatados no condado de Kerr, apenas 18 adultos e 10 crianças foram formalmente identificados.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
