Pelo menos 36 pessoas morreram num incêndio, que deflagrou esta quarta-feira em Tai Po, Hong Kong, e 276 continuam desaparecidas. A informação foi avançada pelo chefe do Executivo, John Lee, numa conferência de imprensa, que acrescentou que existem neste momento 29 pessoas a receber tratamento hospitalar, e que sete delas estão em estado crítico.
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Novas imagens mostram incêndio violento em complexo de arranha-céus em Hong Kong
Para o incêndio em Wang Fuk Court, que é classificado como nível 5 - a categoria mais grave - foram mobilizados 700 bombeiros, sendo que um acabou por morrer em serviço. Durante o tempo em que tentaram combater as chamas, as equipas conseguiram resgatar um bebé e uma idosa.
Segundo o jornal South China Morning Post, ambos receberam máscaras de oxigénio antes de serem transportados para o hospital. Não se sabe, no entanto, quantas pessoas permanecem presas dentro deste prédio.
Enquanto os bombeiros tentavam combater o incêndio houve quem se reunisse junto a esta habitação para rezar. Enquanto isso, outras pessoas tentaram levar ajudar aos afetados, levando água, comida e cobertores.
Como consequência, o Departamento de Educação de Hong Kong informou também que várias escolas deste distrito estariam encerradas até quinta-feira.
As autoridades competentes entretanto já estiveram a preparar abrigos para acolher os afetados, segundo a secretária da Habitação, Winnie Ho Wing-yin. Ao que tudo indica, haverá 1.400 unidades disponíveis em Hong Kong, sendo que destas, apenas 280 estão localizadas em Tai Po.
O presidente chinês entretanto já lamentou o sucedido, avança a emissora estatal chinesa CCTV.
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