"Não foram identificadas baixas civis" resultantes das intervenções das Forças Armadas norte-americanas no Iémen ou na Líbia.
Pelo menos 132 civis morreram e 91 ficaram feridos na sequência de operações militares norte-americanas no Iraque, Síria, Afeganistão e Somália, em 2019, indicou hoje um relatório do Departamento da Defesa dos Estados Unidos.
"O Departamento da Defesa aferiu que 132 civis morreram e 91 ficaram feridos em 2019 em resultado das operações militares dos Estados Unidos no Iraque, Síria, Afeganistão e Somália", de acordo com um comunicado divulgado na página do Pentágono.
O Pentágono enviou já para o Congresso o relatório anual sobre "Baixas civis em conexão com as operações dos militares dos Estados Unidos".
A nota acrescentou que "não foram identificadas baixas civis" resultantes das intervenções das Forças Armadas norte-americanas no Iémen ou na Líbia.
"Ao longo dos últimos 19 anos, juntamente com os nossos aliados e parceiros, lutámos para proteger a nossa pátria, libertar milhões de pessoas da tirania e salvaguardar civis do terrorismo", afirmou o Subsecretário para as Políticas de Defesa, James Anderson, citado no comunicado.
Contudo, o governante assumiu que as operações militares de Washington "por vezes, ferem e matam inadvertidamente civis inocentes".
O relatório realçou que os Estados Unidos estão a tentar "reduzir o impacto nocivo das operações militares em civis".
No último ano, o Departamento da Defesa também fez 611 pagamentos na sequência de danos materiais, ferimentos ou mortes influenciadas pelas ações dos militares norte-americanos em territórios estrangeiros, "apesar de não haver responsabilidade ou obrigação em fazê-lo".
Pelo menos 132 civis mortos em operações militares dos EUA em 2019
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.