
Autoridade Palestiniana saúda Portugal por reconhecer Palestina
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Anúncio surge depois das autoridades polacas terem detetado e abatido drones russos em território nacional, ainda esta semana.
Processo foi rejeitado por não respeitar as regras das queixas civis. Equipa de Trump pode voltar a apresentar queixa nas próximas quatro semanas.
O país que é membro da NATO diz que os jatos estiveram em seu território durante 12 minutos.
A resolução, da autoria dos 10 membros não-permanentes do Conselho de Segurança, recebeu 14 votos a favor e apenas o veto dos EUA, que, como membro permanente, tem o poder de impedir este órgão da ONU de atuar.
Organizações de defesa dos direitos humanos estimam que cerca de 800 mil palestinianos ficaram "completamente isolados" na cidade de Gaza devido ao apagão.
Vários agentes da polícia, bombeiros e civis organizaram uma procissão em honra das vítimas, na noite de quarta-feira.
Donald Trump diz que esta suspensão é uma "boa notícia" e classificou o apresentador como um "completo falhado".
"Tudo o que acontecer daqui para a frente, não anula os mandatos do Tribunal Penal Internacional, mas pode levar a que mais líderes israelitas sejam acusados de crimes de guerra”, sublinha Diana Soller, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
No início de 2025, a Ben & Jerry's processou a Unilever, acusando-a de demitir o seu diretor executivo David Stever por causa do seu ativismo social e sem a aprovação do seu conselho de administração.
A alta representante insistiu que a União Europeia está a “ajudar os palestinianos o mais que pode”.
Face à intensidade dos bombardeamentos israelitas, que destruíram praticamente toda a Faixa de Gaza, “levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".
Embaixadora norte-americana junto às Nações Unidas afirmou que a "violação do espaço aéreo de um aliado norte-americano demonstra um imenso desrespeito".
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Esta é a segunda vez que Harry visita a Ucrânia desde o início da invasão russa.