Os sírios foram, no acumulado de 2016, quem mais primeiros pedidos de asilo apresentou (334.820), seguindo-se os afegãos (182.985) e os iraquianos (126.955)
Em 2016, o número de pedidos de asilo apresentados pela primeira vez na União Europeia (UE) foi de 1.204.280, um recuo de 4% face a 2015 (1.257.030), divulgou hoje o Eurostat.
De acordo com os dados do gabinete oficial de estatísticas da UE, os sírios foram, no acumulado de 2016, quem mais primeiros pedidos de asilo apresentou (334.820), seguindo-se os afegãos (182.985) e os iraquianos (126.955), sendo que estas três nacionalidades representam mais de metade dos pedidos apresentados nos 28 Estados-membros.
A Alemanha foi o país mais solicitado para a concessão de asilo, com 722.265 novos pedidos em 2016, uma subida de 63% face ao ano anterior, representando 60% do total da UE.
A Itália foi o segundo país da UE com mais pedidos apresentados pela primeira vez no ano passado, num total de 121.185, mais 46% do que em 2015 (83.245) e a França o terceiro: 75.990, mais 8% do que em 2015 (70.570).
A Croácia foi o país em que o número de pedidos mais aumentou de 2015 (140) para 2016 (2.150), numa subida de 1413%, seguindo-se a Grécia: um crescimento 339% de 2015 (11.370) para 2016 (49.875).
No extremo oposto, a Suécia registou a maior quebra nos pedidos de asilo, de 156.110 em 2015 para os 22.330 em 2016 (-86%), seguindo-se a Hungria e a Finlândia, ambas com -84%, de 174.435 para 28.215 e de 32.150 para 5.275, respectivamente.
Em Portugal, foram apresentados em 2016 um total de 710 primeiros pedidos de asilo, uma quebra de 18% face ao ano anterior (870).
A maioria dos pedidos em Portugal (140,20% do total) foi apresentada por ucranianos, seguindo-se cidadãos congoleses (50,7%) e da Guiné Conacri (50,7%).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.