O papa Francisco já manifestou antes a sua divergência de pensamento em relação a Donald Trump
O papa Francisco recusou-se hoje a dar conselhos aos franceses a propósito das eleições presidenciais, justificando que desconhece a política interna de França, e a comentar a ida de Donald Trump a Itália.
A poucas semanas de uma visita do Presidente dos Estados Unidos a Itália, Francisco disse que não sabe se Donald Trump lhe pediu uma audiência oficial no Vaticano. "Ninguém me informou da secretaria de Estado de qualquer pedido, mas eu recebo todos os chefes de Estado que pedirem uma audiência", disse.
Em declarações anteriores, o Papa Francisco já manifestou a sua divergência de pensamento em relação a Donald Trump em diversos assuntos, desde a imigração à luta contra as alterações climáticas. "Uma pessoa que quer construir muros em vez de pontes não pode ser cristão", disse anteriormente Francisco.
Sobre as eleições em França, o pontífice disse desconhecer a política interna do país. "Não conheço a história dos dois candidatos. Sei que um representa a direita forte [Marine le Pen], mas o outro [Emmanuel Macron] não sei de onde vem, por isso não posso dar conselhos", disse Francisco aos jornalistas numa viagem de avião de Cairo para Roma.
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
