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Opositores exigem que Nicolás Maduro abandone o poder, apoiantes do Governo saem em defesa do chefe de Estado e do ex-presidente da Bolívia, Evo Morales.
A oposição venezuelana e os apoiantes do Governo voltam hoje a sair à rua, os primeiros para exigir que Nicolás Maduro abandone o poder e outros em apoio ao chefe de Estado e ao ex-Presidente da Bolívia, Evo Morales.
Do lado da oposição, Juan Guaidó - que em janeiro jurou assumir as funções de Presidente interino do país até que Nicolás Maduro abandone o poder, se convoque um governo de transição e eleições livres e transparentes no país - tem insistido nos últimos dias em apelar aos venezuelanos a que confiem no roteiro que definiu para cumprir com os objetivos.
"Hoje o país precisa de nós, de todos. O elemento central é a união e mobilização. Os objetivos estão a cumprir-se. Há que romper com a falsa normalidade. À rua sem retorno, é estar na rua até conseguir os objetivos", defendeu sexta-feira Guaidó, que preside ao parlamento, onde a oposição tem a maioria.
Nas últimas semanas, o líder opositor tem enfrentado críticas de venezuelanos que o acusam de estar a ceder ao regime e que centram as queixas no recente acordo entre parlamentares opositores e afetos ao regime de formar um comité para designar as novas autoridades do Conselho Nacional Eleitoral.
Através das redes sociais, os utilizadores acusam Guaidó de ter invertido o roteiro para passar ao terceiro passo sem Maduro abandonar o poder e sem uma junta transitória de Governo.
Os protestos vão decorrer nas principais cidades do país e em Caracas têm seis pontos de partida diferentes, cobrindo o centro, leste e sul da capital, para terminar na Praça José Marti de Chacaíto (leste).
Estão ainda previstas ações de protestos da oposição em várias cidades no estrangeiro.
Por outro lado, as forças que apoiam o Presidente Nicolás Maduro vão concentrar-se na Avenida Bolívar de Caracas (centro de Caracas).
Nesta manifestação, deverão participar venezuelanos de várias partes do país que descem capital para condenar os últimos acontecimentos na Bolívia e solidarizar-se com o ex-Presidente Evo Morales.
A manifestação de apoiantes do regime, em Caracas, foi precedida, desde quarta-feira, por outras manifestações ocorridas nos Estados venezuelanos de Yaracuy, Anzoátegui e La Guaira.
Oposição e apoiantes do regime da Venezuela manifestam-se este sábado
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.