Yoon comunicou ao país a imposição da lei marcial para "erradicar as forças pró-norte-coreanas e proteger a ordem constitucional" das atividades "anti-estatais", tendo acusado o principal bloco da oposição, o Partido Democrático.
O principal partido da oposição sul-coreana anunciou esta quarta-feira, 04, que ia apresentar uma queixa "de rebelião" contra o Presidente Yoon Suk-yeol e os responsáveis da segurança, depois de a lei marcial ter sido declarada durante a noite e levantada algumas horas mais tarde.
"Vamos apresentar uma queixa de rebelião contra Yoon Suk-yeol, os ministros da Defesa e do Interior e "figuras-chave do exército e da polícia, tais como o comandante da lei marcial e o chefe da polícia", declarou o Partido Democrático, em comunicado.
Na terça-feira à noite, Yoon comunicou ao país a imposição da lei marcial para "erradicar as forças pró-norte-coreanas e proteger a ordem constitucional" das atividades "anti-estatais", tendo acusado o principal bloco da oposição, o Partido Democrático (PD).
Poucas horas depois, o Presidente suspendeu a lei marcial, depois de o parlamento da Coreia do Sul, a Assembleia Nacional, ter revogado a decisão, numa sessão plenária extraordinária convocada numa altura em que milhares protestavam nas ruas de Seul.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro