O antigo primeiro-ministro português destacou-se entre os 12 candidatos ao cargo de secretário-geral das Nações Unidas
António Guterres foi o candidato que reuniu mais votos de encorajamento na primeira votação, dentro do Conselho de Segurança, para secretário-geral da Organização das Nações Unidas, de acordo com fontes diplomáticas citadas pela SIC Notícias.
O ex-primeiro-ministro português e antigo Alto-Comissário das Nações Unidas para os Refugiados destacou-se entre os restantes 12 candidatos, que procuram o lugar ocupado até ao fim do ano por Ban Ki-moon.
O ex-Presidente esloveno Danilo Turk ficou em segundo lugar na votação que os representantes das 15 nações fizeram hoje para escolher o sucessor de Ban Ki-Moon, segundo as mesmas fontes.
Além de Guterres, que liderou a agência da ONU para os refugiados, inclui-se a ministra dos Negócios Estrangeiros da Argentina, Susana Malcorra, a antiga chefe do governo neozelandês e dirigente do Programa da ONU para o Desenvolvimento, Helen Clark, e a ex-ministra dos Negócios Estrangeiros búlgara e directora da UNESCO, Irina Bokova.
O Conselho de Segurança da ONU escolherá um candidato para recomendar à Assembleia-Geral, e continuará a realizar votações à porta fechada até chegar a um consenso, esperado para Outubro. Os Estados serão informados acerca dos resultados do seu candidato.
Nunca nenhuma mulher nem um nome da Europa de Leste foi secretário-geral da ONU, pelo que a escolha poderá recair em alguém com ambas as características.
ONU: Guterres foi o nome mais consensual na primeira votação
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.