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O destino dos prisioneiros de guerra

João Carlos Barradas
João Carlos Barradas 18 de maio de 2022 às 19:20

O início dos processos na Ucrânia por alegados crimes de guerra subsequentes à invasão de 24 de fevereiro tem sensíveis implicações políticas para o decurso do conflito.

O sargento Vadim Shishimarin declarou-se culpado do assassínio premeditado de um civil de 61 anos, na abertura do primeiro julgamento em Kiev por crimes de guerra de militares russos.

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Editorial

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