NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
As autoridades chinesas alertaram que o país está no ponto "mais crítico" no que toca à prevenção e controlo do vírus, cancelaram as celebrações do Ano Lunar do Rato e colocaram em quarentena 13 cidades.
O número de mortos devido ao novo coronavírus detetado na China aumentou para 56 e infetou 1.975 pessoas no país, anunciou este domingo a Comissão Nacional de Saúde chinesa. Durante o sábado, 15 novas mortes foram registadas e 688 novas infeções foram identificadas, detalharam as autoridades chinesas.
A Comissão Nacional de Saúde chinesa apontou ainda que 324 pacientes estão em estado grave. Pelo contrário, 49 pessoas conseguiram superaram a infeção com sucesso e receberam alta hospitalar. Além da China, Macau e Hong Kong, foram confirmados casos de infeção em Taiwan, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos, Singapura, Vietname, Nepal, Malásia, França e Austrália.
O organismo europeu considera baixa a possibilidade de transmissão secundária no espaço da União Europeia, "desde que sejam cumpridas as práticas de prevenção e controlo de infeção relacionadas com um eventual caso importado".
As autoridades chinesas alertaram que o país está no ponto "mais crítico" no que toca à prevenção e controlo do vírus, cancelaram as celebrações do Ano Lunar do Rato e colocaram em quarentena 13 cidades.
Os sintomas associados à infeção causada pelo novo coronavírus (denominado provisoriamente 2019-nCoV) são mais intensos do que uma gripe e incluem febre, dor, mal-estar geral e dificuldades respiratórias, incluindo falta de ar.
Número de mortos devido ao coronavírus detetado na China sobe para 56
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.