Sábado – Pense por si

Nova ronda de conversações bilaterais sobre Brexit em Bruxelas

19 de fevereiro de 2016 às 08:38
Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
As mais lidas

O Conselho Europeu anunciou que as negociações entre a União Europeia e o Reino Unido sobre as reformas reclamadas por Londres continuam hoje com nova ronda de reuniões marcada para as 10h

As negociações entre a União Europeia e o Reino Unido sobre as reformas reclamadas por Londres prosseguem hoje, com nova ronda de reuniões bilaterais marcada para as 10h (hora de Lisboa), anunciou o Conselho Europeu.

Depois das reuniões bilaterais, está previsto – para as 13h30 (12h30 de Lisboa) um "almoço britânico", para selar um acordo que agrade a todos os líderes da UE.

Hoje termina uma cimeira que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, designou de "ou vai ou racha", depois de - esta madrugada - terem sido feitos "alguns progressos".

As reuniões bilaterais decorreram ao longo da madrugada, sendo retomadas às 11h.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, instou os parceiros a realizarem reformas em quatro áreas para fazer campanha pelo 'sim' no referendo sobre a permanência do seu país entre os 28.

Num esboço de conclusões da cimeira de chefes de Estado e do Governo indicavam-se alterações nos abonos de família, assim como a criação de um "mecanismo de alerta e salvaguarda" para "responder às situações de chegada de trabalhadores de outro Estado membro com uma magnitude excepcional por um longo período de tempo".

Outras questões em cima da mesa relacionam-se com a competitividade, a governação da zona euro e a soberania nacional.

Na quinta-feira, à chegada ao Conselho Europeu, o primeiro-ministro, António Costa, disse que seria "uma perda imensa" para Portugal se o Reino Unido saísse da União Europeia, mas salientou que a sua permanência não pode ser garantida sacrificando "as regras mais elementares da UE", sob pena de "a União deixar de ser uma união".

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?