Reunião ocorre após os EUA se terem reunido, na noite de domingo, com a Ucrânia. Sabe-se que um dos tópicos a ser debatido hoje será o destino do território ucraniano, atualmente ocupado pela Rússia.
As conversações de paz entre a Rússia e os Estados Unidos arrancaram na manhã desta segunda-feira, pelas 7h, na Arábia Saudita, avançou a agência de notícias russa TASS. Os detalhes de um acordo de cessar-fogo de 30 dias, que inclui a discussão sobre o destino do território ucraniano, atualmente ocupado pela Rússia, será um dos tópicos a ser discutido esta segunda-feira.
O encontro ocorre depois dos enviados especiais dos Estados Unidos se terem reunido, na noite de domingo, com a Ucrânia, também de forma separada.
Nesta última reunião, as discussões tiveram como foco o cessar-fogo no Mar Negro, assim como os ataques a infraestruturas. Aqui, o enviado especial do presidente norte-americano Donald Trump, Steve Witkoff, expressou bastante otimismo na possibilidade de se colocar um fim a este conflito, que dura já há mais de três anos.
Foi também após esta reunião que Steve Witkoff rejeitou o plano de paz do primeiro-ministro britânico, Keir Sarmer, e aproveitou para classificar o presidente russo, Vladimir Putin, como um "pessoa inteligente".
"Não considero que Putin seja uma má pessoa", disse Steve Witkoff ao apresentador de televisão Tucker Carlson. "Não vejo que ele queira apoderar-se de toda a Europa."
As negociações para um cessar-fogo ocorrem após três noites intensas de bombardeamentos, por parte das forças russas, e à medida que tanto a Ucrânia como a Rússia lançam ataques que envolvem dezenas de drones. Só Moscovo lançou 99 drones, durante a noite de domingo.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
