Além das duas mortes, também 19 pessoas ficaram feridas. Momento levou à abertura de uma inspeção preliminar.
Pelo menos duas pessoas morreram e outras 19 ficaram gravemente feridas depois de o navio-escola Cuauhtémoc, da Marinha mexicana, ter embatido contra a ponte de Brooklyn, em Nova Iorque, EUA, informou no sábado o presidente de câmara da cidade, Eric Adams.
AP Photo/Yuki Iwamura
Segundo as autoridades locais, o Cuauhtémoc, que circulava com 277 pessoas a bordo, terá ficado sem energia, tendo este momento obrigado o capitão a conduzir a embarcação em direção ao pilar da ponte de Brooklyn. A polícia acredita que em causa estiveram "problemas mecânicos" e uma falha de energia.
Imagens mostram o exato momento em que se deu esta colisão. Através delas é possível ver três mastros a partirem-se à medida que embatiam na parte inferior da ponte.
| ÚLTIMA HORA — Suben a 35 los heridos, 16 de ellos graves, tras el choque del buque Cuauhtémoc de la Armada mexicana contra el puente de Brooklyn. pic.twitter.com/tVnVWoijxq
Nick Corso, um morador de Brooklin que testemunhou este acidente, lembrou o momento de pânico que se viveu. Houve "muitos gritos, alguns marinheiros pendurados nos mastros", relatou à agência France-Presse.
Uma outra testemunha, Kelvin Flores, também assistiu a este acidente. Disse à BBC que estava no trabalho quando este momento ocorreu. "Foi uma loucura, só de ver os danos reais", disse. "Pessoas a carregar macas... estavam a tentar retirar os feridos..."
Sabe-se que as pessoas que seguiam a bordo da embarcação já foram localizadas e que nenhuma caiu à agua, além disso, a ponte não terá sofrido grandes danos. Foi, no entanto, aberta uma inspeção preliminar.
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, entretanto já lamentou o sucedido e confessou estar profundamente triste com a perda de dois tripulantes neste acidente.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.