200 mil pessoas marcham pelas ruas de Washington D.C., Estados Unidos, contra o novo presidente norte-americano, Donald Trump. Cinco cidades portuguesas vão juntar-se ao mega protesto, que começou às 15h00
200 mil pessoas marcham pelas ruas de Washington D.C., Estados Unidos, contra o assédio sexual e, em particular, o novo presidente norte-americano, Donald Trump. Mas o movimento não se restringe apenas aos Estados Unidos: milhares oriundos de outros 60 países já começaram a desfilar por todo o mundo. De Sydney até Wellington, passando por Seoul, o desfile também passa por Lisboa.
Cinco cidades portuguesas vão juntar-se ao mega protesto. Em Portugal, a Marcha das Mulheres começou às 15h00 em Lisboa, Porto, Coimbra, Braga e Faro e pretende ser uma iniciativa de protesto contra o novo inquilino da Casa Branca e aos comentários sexistas e misóginos que proferiu durante a campanha presidencial, mas também uma acção para reafirmar a luta contra a questão do assédio sexual, segundo afirmou à agência Lusa Joana Grilo, a organizadora da iniciativa em Lisboa.
A promoção da igualdade de direitos para as mulheres e da defesa de grupos marginalizados também são outras das motivações do protesto. Em Lisboa, a Embaixada dos Estados Unidos foi o local escolhido pela organização da marcha. No Porto, a iniciativa vai decorrer na Praça dos Poveiros.
A Marcha das Mulheres ganhou dimensão de movimento global e, segundo os organizadores, pelo menos 161 protestos estão agendados em mais de 60 países dos sete continentes. Nos Estados Unidos, estão previstas mais de 350 manifestações.
Veja a transmissão do The New York Times, em directo de Washington D.C:
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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