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Militantes em Gaza atacam Israel com foguetes após acordo de cessar-fogo

As sirenes dos ataques aéreos soaram em várias comunidades israelitas, perto da Faixa de Gaza, já que pelo menos cinco foguetes foram vistos a sair disparados do território palestiniano.

Os militantes islamitas na Faixa de Gaza dispararam esta quinta-feira uma série de foguetes contra Israel, horas depois de um cessar-fogo ter sido acordado para pôr fim a dois dias de intensos combates.

As sirenes dos ataques aéreos soaram em várias comunidades israelitas, perto da Faixa de Gaza, já que pelo menos cinco foguetes foram vistos a sair disparados do território palestiniano.

Os foguetes foram lançados depois de Israel e o grupo palestiniano Jihad Islâmica dizerem que estavam a conter os ataques mútuos, após o mais violento confronto na fronteira em meses.

Ninguém assumiu imediatamente a responsabilidade por esta nova vaga de ataques a Israel.

Não ficou claro imediatamente se Israel responderia ao ataque e qual seria o destino do cessar-fogo.

Os combates dos últimos dias mataram pelo menos 34 palestinianos, entre ao quais três mulheres, oito crianças e 18 militantes islâmicos.

Musab al-Berim, porta-voz da Jihad Islâmica, disse que o acordo mediado pelo Egito entrou em vigor às 05:30 (horário local, 03:30 em Lisboa).

Um porta-voz militar de Israel havia publicado no Twitter que a operação de Gaza "havia terminado", antes de uma onda de foguetes ter atingido novamente o território israelita.

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.