Israelitas matam palestiniano acusado de atacar militares na Cisjordânia
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
O plano de pacificação de Gaza foi patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e entrou em vigor há um mês.
Yifat Tomer-Yerushalmi foi acusada de obstrução à justiça por divulgar um vídeo de violação a preso palestiniano.
Desde que o cessar-fogo entrou em vigor, a 10 de outubro, Israel tem entregado os restos mortais de 15 palestinianos por cada refém libertado.
Corpos pertencem a Amiram Cooper e Sahar Baruch.
“Mataram um soldado israelita e o os israelitas ripostaram”, afirmou o líder norte-americano sobre os ataques de Telavive na Faixa de Gaza, na terça-feira.
Exército diz que continuará a respeitar o acordo de cessar-fogo, mas irá responder com firmeza a qualquer violação do pacto.
Parece ser o final do cessar-fogo entre Hamas e Israel. Tropas israelitas dizem ter respondido a ataque vindo do lado palestiniano.
Imagens capturadas, esta terça-feira, mostram supostos restos mortais humanos encontrados na cidade da Faixa de Gaza.
Em causa está a possibilidade de o Hamas ter violado o acordo de cessar-fogo.
Trump expressou várias vezes o desejo de vencer este prémio em 2025, que acabou por ser atribuído à líder da oposição venezuelana María Corina Machado.
Detenção está relacionada com comentários feitos por Sami Hamdi sobre o Médio Oriente.
Estado de emergência vigorava desde os ataques de 7 de outubro de 2023. Ministro diz que decisão "reflete a nova realidade de segurança no sul do país".
Israel e Hamas trocam acusações de violação do acordo de cessar-fogo e entretanto continuam a morrer pessoas.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.