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Mike Pompeo apelou à libertação do antigo fuzileiro Paul Whelan detido na Rússia

Paul Whelan, 50 anos, foi detido em 2018 "quando cometia um ato de espionagem", segundo os serviços de segurança russos. Enfrenta uma pena de prisão de 18 anos.

O chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, apelou hoje à libertação do antigo fuzileiro naval norte-americano Paul Whelan preso na Rússia com a acusação de espionagem, e criticou a forma como este está a ser tratado na prisão.

"É inaceitável que Paul Whelan não tenha tido acesso aos cuidados médicos necessários antes de a sua situação se tornar urgente. Apelamos à libertação de Paul", disse o secretário de Estado norte-americano, na sua conta na rede social Twitter.

Paul Whelan, 50 anos, que também tem nacionalidade canadiana e irlandesa, foi detido em 2018 "quando cometia um ato de espionagem", segundo os serviços de segurança russos, o FSB.

Desde então, permaneceu em prisão preventiva e enfrenta uma pena de prisão de 18 anos num campo.

O antigo fuzileiro naval norte-americano foi hospitalizado na quinta-feira à noite e depois operado "com urgência", devido a "fortes dores abdominais", segundo o seu irmão David Whelan, que disse que continuava preocupado com o seu estado de saúde.

Na sexta-feira, Whelan foi novamente transferido para a prisão, onde "está a receber toda a assistência médica de qualidade necessária", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

No passado, Paul Whelan e os seus familiares disseram que não estava a ser devidamente tratado, tendo sido até maltratado na prisão.

Washington tem criticado repetidamente a sua detenção.

O caso de Paul Whelan é uma das muitas fontes de tensão entre Moscovo e Washington, cujas relações foram agravadas, em particular, por disputas sobre o conflito ucraniano, a guerra na Síria e a manutenção da paridade estratégica entre as duas grandes potências.

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