Um episódio da série mostrou um casal muito semelhante aos duques de Sussex, mas um porta-voz do casal recusa qualquer intenção de processar o programa.
Não seria uma novidade: os criadores da série de animação norte-americanaSouth Park satirizam uma celebridade, essa celebridade não gosta e processa o programa. Essa hipótese foi alvitrada depois de num episódio recente terem surgido duas personagens muito semelhantes aos duques de Sussex, Harry e Meghan Markle. Mas um porta-voz do casal já veio dizer que não será apresentada uma queixa.
Comedy Central
O episódio em causa tem o título "The Worldwide Privacy Tour" ("A Digressão Mundial da Privacidade", numa tradução livre) e nele surgem as personagens do príncipe e a princesa do Canadá, um jovem casal (fisicamente semelhantes a Harry e Meghan Markle) que se muda para uma pequena cidade para terem privacidade. Mas manifestam esse desejo de privacidade de forma pública, incluindo aparições em programas de televisão para pedir mais privacidade.
Segundo o jornal britânicoThe Telegraph, o casal ficou irritado com o episódio, mas um porta-voz dos duques de Sussex revelou àNewsweekque a ideia de haver "implicações legais" é "infundada e aborrecida".
As personagens que aparecem no episódio não são nomeadas, mas a história contada tem várias referências à vida do casal: desde a aparência de ambos, passando por referências apassagens no livro publicado por Harry no início do ano. O casal aparece muitas vezes em público a pedir por mais privacidade, lançando inclusive um livro e partir numa digressão mundial onde apelam a que os deixem fora do olhar público. No episódio, a "princesa do Canadá" é descrita como "rapariga de uma sororidade, atriz, influencer e vítima". E o livro publicado pelo "príncipe" mostra-o na capa, ruivo e com um cenário claro (numa capa muito semelhante à de "Sombra", o livro do príncipe Harry).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.