Na Turquia registaram-se cerca de 40 mil vítimas e na Síria são mais de quatro mil. Trabalhos de resgate continuam em ambos os países.
Morreram mais de 44 mil pessoas nos sismos que abalaram a Turquia e a Síria no início do mês. Foram encontradas mais três pessoas com vida este sábado, entre os escombros na província turca de Hatay. Os trabalhos de resgate prosseguem em ambos os países.
REUTERS/Benoit Tessier
As autoridades turcas falam em 40 mil vítimas, enquanto do lado da Síria, foram oficialmente registadas quatro mil mortes.
O ministro do Interior turco, Suleyman Soylu, detalhou que, até ao momento, foram confirmadas 39.672 mortes nas dez províncias afetadas pelos sismos, que também deixaram mais de 13 milhões de pessoas sem casa. Soylu refere que a prioridade continua a ser salvar o máximo de pessoas possível e que estão 264 mil operacionais no terreno, incluindo serviços de busca e resgate, profissionais de saúde e agentes, e observou que existem aviões, helicópteros e navios designados para entregar ajuda.
O vice-presidente turco Fuat Oktay também negou que os esforços de busca e resgate tenham parado e detalhou que mais de 374.000 pessoas já foram retiradas das regiões afetadas, incluindo quase 1.600 crianças desacompanhadas. No entanto, referiu que mais de 950 "já foram reunidas com as suas famílias".
Ao saldo de mortos na Turquia devem-se acrescentar 1.414 pessoas mortas em zonas da Síria controladas pelo Governo e 2.274 mortos em zonas nas mãos dos rebeldes, segundo dados da Defesa Civil síria, conhecidos como os ‘capacetes brancos’.
O diretor regional de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Rick Brennan, disse na semana passada, em Damasco, que o organismo estima que pelo menos 9.300 teriam morrido na Síria – cerca de 4.800 em áreas controladas pelas autoridades e 4.500 em áreas na mãos rebeldes -, embora tenha qualificado que neste momento não há como fazer uma projeção ajustada.
Os sismos na Turquia e na Síria, de 7,7 e 7,6 na escala de Richter, respetivamente, ocorreram em 06 de fevereiro e o número oficial de mortos é de cerca de 44 mil em ambos os países, número que se prevê continue a aumentar.
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