Feijóo escreveu no X que já falou com Luís Montenegro por telefone e dá os parabéns ao presidente do PSD e ao próprio partido "pela grande vitória eleitoral" nas legislativas de domingo.
O presidente do Partido Popular espanhol (PP), Alberto Núñez Feijóo, felicitou esta segunda-feira o líder do PSD, Luís Montenegro, pela "grande vitória" nas eleições portuguesas de domingo.
REUTERS/Violeta Santos Moura/File Photo
Feijóo escreveu na rede social X que já falou com Luís Montenegro por telefone e dá os parabéns ao presidente do PSD e ao próprio partido "pela grande vitória eleitoral" nas legislativas de domingo.
"Alegra-me ver que os nossos irmãos portugueses escolheram o único projeto credível para a mudança em Portugal", escreveu ainda Feijóo no X (antigo Twitter).
O PP lidera atualmente a oposição em Espanha, depois de ter sido o partido mais votado nas últimas eleições espanholas, em julho do ano passado, porque uma 'geringonça' de oito formações políticas reconduziu o socialista Pedro Sánchez como primeiro-ministro.
Nas eleições legislativas portuguesas de domingo, a coligação AD, que junta PSD, CDS e PPM, obteve 79 mandatos na Assembleia da República, contra 77 do PS (28,66%), seguindo-se o Chega com 48 deputados eleitos (18,06%).
A IL, o BE e o PAN mantiveram os mesmos deputados (oito, cinco e um, respetivamente). O Livre passou de um para quatro eleitos enquanto a CDU perdeu dois lugares e ficou com quatro deputados.
Por apurar estão os quatro lugares da emigração na Assembleia da República, que o PS ganhou em 2022, com três mandatos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.