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A democrata também prometeu aprovar legislação para reforçar o direito ao voto e abordou a questão da segurança na fronteira, um dos pontos mais fracos da administração devido ao grande aumento de migrantes (legais e ilegais).
A candidata democrata à presidência dos EUA Kamala Harris apresentou o plano económico e social se for eleita, incluindo um corte de impostos para a classe média e a restauração do direito ao aborto.
REUTERS/Callaghan O'hare
"Vou criar uma economia de oportunidades onde toda a gente tem a chance de competir e ter sucesso, quer viva numa pequena aldeia ou grande cidade", afirmou a candidata, na quinta-feira à noite, no discurso de encerramento da convenção nacional democrata em Chicago.
"Vamos aprovar um corte de impostos para a classe média que vai beneficiar 100 milhões de americanos", prometeu, acrescentando que o seu plano económico inclui programas de acesso a financiamento para pequenas empresas e empreendedores.
Uma futura administração Harris também tentará juntar sindicatos e empresas para melhorar salários e condições de trabalho, e ainda reduzir os custos dos produtos de uso quotidiano. "Vamos acabar com a escassez de habitação na América", garantiu, comprometendo-se também a proteger os benefícios da Segurança Social e Medicare.
Ao nível de políticas de saúde e sociais, o foco de Harris esteve na restauração dos direitos reprodutivos, após a revogação do direito federal ao aborto pelo Supremo Tribunal, e a proteção de outros direitos ameaçados, como acesso a contracetivos e a inseminação artificial. A democrata avisou que o candidato republicano, o antigo presidente Donald Trump, responsável pela nomeação dos juízes que revogaram a lei que garantia o acesso ao aborto, ainda não está satisfeito.
"Como parte da sua agenda, ele e os seus aliados vão limitar o acesso a contracetivos, banir medicação abortiva e instaurar uma proibição nacional do aborto", avisou, referindo a intenção descrita no Projeto 2025 de criar um Coordenador Nacional de Aborto para registar abortos, incluindo os espontâneos.
"Estão loucos", caracterizou Harris. "Porque é que não confiam nas mulheres?", questionou. "Confiamos nas mulheres. Quando o Congresso aprovar uma lei para restaurar a liberdade reprodutiva, como presidente irei orgulhosamente promulgá-la", disse.
We know what a second Trump term would look like. It's all laid out in Project 2025, written by his closest advisors.
And its sum total is to pull our country back to the past.
Harris também prometeu aprovar legislação para reforçar o direito ao voto e abordou a questão da segurança na fronteira, um dos pontos mais fracos da administração devido ao grande aumento de migrantes (legais e ilegais). A candidata falou do pacote de segurança para a fronteira acordado entre democratas e republicanos, que não foi aprovado porque Trump pediu aos congressistas, liderados por Mike Johnson, que o abandonassem, por considerar que seria mau para a sua campanha.
"Como presidente, vou recuperar a lei bipartidária que Donald Trump matou e vou promulgá-la", disse Harris. "Podemos honrar a nossa herança como nação de imigrantes e reformar o nosso sistema disfuncional de imigração", considerou. "Oferecer um caminho para a cidadania e proteger a fronteira", acrescentou.
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